quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Declaração de Princípios da Cidadania Planetária

Pro Planetary Life Sign photo by Street Protest TV
Exerça plenamente a sua nacionalidade, mas não esqueça: somos todos cidadãos planetários.

Por conseguinte, formamos uma só família ante o cosmos. É bom recordar que, para quem nos vê de fora, nada mais somos do que uma família vivendo em um berço planetário.

Se somos uma família, torna-se inconcebível a falta de indignação diante do estado de miséria – tanto material quanto espiritual – em que vive grande parcela dos irmãos e irmãs planetários.

Existe uma força política na sociedade que, quando estrategicamente direcionada, exerce em toda sua plenitude o direito e o dever de cobrar das forças estabelecidas o honroso cumprimento dos direitos humanos. Essa “força íntima” é pacífica porém ativa; suave na tolerância, jamais violenta, mas perene na exigência contínua de se construir a paz, a concórdia e a inadiável consciência quanto à necessidade de se melhorar as condições do nível de vida na Terra. Exercer essa força no cotidiano das nossas vidas, agindo localmente com a atenção voltada para o aspecto maior planetário, é dever de cada um e de todos.

Respeitar as forças políticas estabelecidas, os governos regionais e nacionais; valorizar as organizações representativas de caráter mundial – imprescindíveis para a evolução terrestre – mas, acima de tudo, pregar a necessária consciência da unidade planetária perante o cosmos.

Na verdade, somos todos cidadãos cósmicos no exercício eventual de uma cidadania planetária, como de resto o são todos os irmãos e irmãs espalhados pelas muitas moradas do Universo.

Porém, devido ao atual estágio de percepção que caracteriza a quem vive na Terra, buscar a consciência do exercício pleno da cidadania, seja em que nível for, é a grande meta a ser atingida.

Se você concorda com os princípios e objetivos da cidadania planetária, junte-se a nós em pensamento, intenção e atitudes.

Assuma consigo mesmo o compromisso maior de construir na Terra esta utopia, que foi e é o objetivo de muitos que aqui vieram ensinar as noções do exercício pleno da cidadania cósmica, testemunhando o amor como postura básica e essencial na convivência entre os seres.

Propague esta idéia, em especial para as novas gerações.

Sonhe e trabalhe por um mundo melhor. E saiba que muitos estão fazendo exatamente o mesmo.

Esta é uma mensagem de fé e de esperança na vida e na nossa capacidade de dignificá-la cada vez mais.

http://www.orbum.org

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Amor, Ordem e Progresso


A inscrição “ordem e progresso” da bandeira nacional, inserida em 1889 pela então recém-instalada República, poderá mudar. O Projeto de Lei 2179/03, do deputado Chico Alencar (RJ), altera a expressão para “Amor, Ordem e Progresso”.

Segundo o autor do projeto, o lema positivista que inspirou a inscrição – “o amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim” – terminou resumido na expressão “ordem e progresso”. Para ele, esta redução “fez perder a essência da frase original, que procura traduzir o positivismo como a religião do amor, da ordem ou do progresso”.
O objetivo da proposta é resgatar a essência do lema original do positivismo na inscrição da bandeira nacional.

detalhes do projeto
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=136692

Brasil dos Brasileiros: Somos, Somamos e Dividimos Igualmente com Igualdade

Serra da Canastra + Chapdão da Babilônia (Panorama)

Segundo a constituição somos todos iguais perante a lei e temos direito à igualdade.

O Brasil sendo um pais de todos os brasileiros, entende-se que, cada brasileiro, por direito, faz jus a uma parte do somatória de todas as riquezas produzidas ou as riquezas que este possui, e, também, a uma parte de toda extensão territorial.

Ex.: Numa família, se nasce e cresce desfrutando igualmente de todos os bens da família. Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença e na riqueza e na pobreza.

Segundo dados do IBGE/2010, somos uma nação de 185.712.713 brasileiros em uma área de 8.547.403 km2

Pergunta-se:

Quanto rico é o brasileiro?

Qual a área, do território nascional, que o brasileiro faz jus?

O brasileiro nasce rico ou nasce pobre?

Tendo o brasileiro direito à propriedade, que propriedade tem quem nada possui?
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