segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O verdadeiro líder não é aquele que tem mais seguidores, mas aquele que forma mais líderes

O melhor momento para Deus é aquele em que você percebe que não precisa de um Deus.
Eu, Eu sei… isso é o oposto de tudo que já lhe ensinaram.Contudo, seus mestres lhe falaram sobre um Deus rancoroso e ciumento, que precisa se sentir necessário. E esse não é de modo algum um Deus, mas um substituto neurótico para o que seria uma divindade.
O verdadeiro Mestre não é aquele que tem mais discípulos, mas aquele que forma mais Mestres.
O verdadeiro líder não é aquele que tem mais seguidores, mas aquele que forma mais líderes.
O verdadeiro rei não é aquele que tem mais súditos, mas aquele que confere dignidade real a mais pessoas.
O verdadeiro professor não é aquele que tem mais conhecimento, mas aquele que o transmite a mais alunos.
E o verdadeiro Deus não é Aquele que tem mais servos, mas Aquele que serve mais, tornando assim deuses todas as outras pessoas.
Porque o objetivo e a glória de Deus é que os seus servos não sejam mais servos, e que todos saibam que Ele não é inatingível, mas inevitável.
Gostaria que você pudesse compreender isto: que a felicidade do seu destino é inevitável.
Você não pode deixar de ser “salvo”.
Não existe inferno, a não ser o que provém do desconhecimento desse fato.
Então agora, como pai, marido e ente querido, tente não tornar o seu amor uma cola que gruda, mas um ímã que a princípio atrai, depois vira ao contrário e repele, para que aqueles que são atraídos não comecem a achar que precisam grudar em você para sobreviver. Nada poderia estar mais longe da verdade. Nada poderia ser mais prejudicial para eles.
Deixe o seu amor impulsionar os seus entes queridos para o mundo – e para a experiência completa de quem eles são. Dessa forma, você realmente os amará.



sábado, 12 de novembro de 2011

Prefeririam ver um homem morrendo sem um gemido no campo de batalha do que uma mulher fazendo amor ...

Prefeririam ver um homem morrendo sem um gemido no campo de batalha do que uma mulher fazendo amor entre gemidos na rua.

Então “errado” é certo, e “certo” é errado!
Eu lhe digo isto para ajudá-lo a enfrentar o seu dilema: não acredite em nada do que Eu falo. Simplesmente viva e experimente isso. Depois viva qualquer outro paradigma que queira criar. A seguir, olhe para a sua experiência para descobrir a sua verdade.
Um dia, se você tiver muita coragem, experimentará um mundo em que fazer amor será considerado melhor do que fazer guerra. Nesse dia, você se rejubilará.

sábado, 5 de novembro de 2011

Diversidade e Diferenças e Semelhanças


O respeito pela diversidade de grupos e indivíduos humanos não pode estar acima da identidade que integra e unifica a família humana. Afinal, a própria diversidade é produto dessa instância que integra o diferente no semelhante, somos todos criativos e por ser criativos somos humanos. Quando vivemos consagrados a ser únicos e originais, exclusivos e diferentes, corremos o risco de nos distanciar tanto de nossa humanidade que acabamos dando um tiro no próprio pé; perdemos de vista a fonte do dom criativo que nos permitia inclusive nos sentirmos únicos, originais, exclusivos e diferentes. Respeitar as diferenças é fundamental, porque o dom criativo estabelece e origina as diferenças. Porém, porque somos todos criativos há uma identidade em comum que deve ser respeitada acima das diferenças.

Todos os grupos étnicos ou culturais, todos os indivíduos com suas peculiaridades e inclinações, todos os seres humanos merecem a garantia de um lugar entre o céu e a terra, espaço suficiente para manobrar de acordo com suas livres decisões e inerente criatividade; afinal, somos humanos porque temos o dom de criar. Porém, se a convivência da diversidade de grupos e indivíduos degringola na competição e inimizade entre eles assim se perderá algo que está acima do respeito à diversidade, que é a garantia de uma identidade em comum; somos todos de uma mesma espécie, somos humanos. Quando se perde de vista o valor maior, o princípio que garante inclusive o respeito à diversidade, então o grupo, grupos ou indivíduos que assim agirem atentam contra si mesmos e, claro, contra toda a família humana.

Oscar Quiroga
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